DEFESA CIBERNÉTICA REALIZADA DURANTE A VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES UTILIZANDO AS FERRAMENTAS VMWARE, DELL EMC E VEEAM
A virtualização de servidores trouxe inúmeras vantagens para as empresas, como a redução de custos, maior eficiência e flexibilidade no gerenciamento dos recursos de TI. No entanto, com a crescente complexidade das ameaças cibernéticas, é fundamental que as organizações estejam preparadas para defender seus servidores virtualizados contra possíveis ataques. Neste artigo, exploraremos o papel do Analista de Cibersegurança e Governança em TI, atuando na Defesa Cibernética Blue Team, durante o processo de virtualização de servidores utilizando as ferramentas VMware, Dell EMC e Veeam.
Analisando as Vulnerabilidades
Antes de iniciar o processo de virtualização, é crucial realizar uma análise completa das vulnerabilidades presentes na infraestrutura. Isso envolve a identificação de possíveis pontos de entrada para um atacante, como configurações incorretas, software desatualizado ou falhas de segurança conhecidas. O Analista de Cibersegurança e Governança em TI deve utilizar ferramentas especializadas para realizar varreduras e testes de penetração, a fim de identificar e corrigir essas vulnerabilidades antes da virtualização.
Implementando as Medidas de Segurança
Após a análise das vulnerabilidades, é necessário implementar medidas de segurança adequadas para proteger os servidores virtualizados. O Analista de Cibersegurança e Governança em TI deve configurar corretamente as ferramentas VMware, Dell EMC e Veeam, estabelecendo políticas de segurança, como o controle de acesso, autenticação forte e criptografia de dados. Além disso, é fundamental manter todas as ferramentas e sistemas operacionais atualizados, para garantir que possíveis brechas de segurança sejam corrigidas.
Monitorando a Rede
Durante a virtualização de servidores, é essencial monitorar constantemente a rede em busca de atividades suspeitas. O Analista de Cibersegurança e Governança em TI deve utilizar ferramentas de monitoramento de rede para identificar comportamentos anormais, como tráfego incomum, tentativas de acesso não autorizadas ou atividades maliciosas. Essa monitorização em tempo real permite uma resposta rápida e eficaz a possíveis ataques, minimizando o impacto sobre os servidores virtualizados.
Respondendo a Incidentes
Apesar de todas as medidas de segurança implementadas, é possível que ocorram incidentes de segurança durante a virtualização de servidores. Nesses casos, é fundamental que o Analista de Cibersegurança e Governança em TI tenha um plano de resposta a incidentes bem definido. Ao detectar uma atividade maliciosa, é necessário isolar o servidor comprometido, bloquear o acesso não autorizado e coletar evidências para a investigação forense. Além disso, é importante notificar a equipe de gerenciamento e seguir os procedimentos estabelecidos para a recuperação da rede.
Elaborando o Relatório de Incidente
Após a resolução do incidente, o Analista de Cibersegurança e Governança em TI deve elaborar um relatório detalhado, descrevendo todas as etapas do incidente, as ações tomadas para mitigá-lo e as lições aprendidas. Esse relatório é fundamental para a melhoria contínua dos processos de segurança, permitindo que a empresa desenvolva estratégias mais eficazes para prevenir futuros incidentes. O documento deve incluir informações como a origem do ataque, a extensão do comprometimento, as medidas tomadas para resolver o incidente e as recomendações para evitar incidentes semelhantes no futuro.
Conclusão
A defesa cibernética durante a virtualização de servidores é uma tarefa complexa, mas essencial para garantir a segurança dos dados e a continuidade dos negócios. O papel do Analista de Cibersegurança e Governança em TI, atuando na Defesa Cibernética Blue Team, é fundamental nesse processo, desde a análise das vulnerabilidades até a elaboração do relatório de incidente. Com as ferramentas VMware, Dell EMC e Veeam, é possível implementar medidas de segurança eficazes e responder rapidamente a possíveis incidentes, protegendo os servidores virtualizados e mantendo a integridade da rede.
Artigo Publicado na DIO.
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José Carlos da Costa Júnior
Desenvolvimento Mobile iOS trabalhando com App iOS Sobre Câmbio de Moedas Com MVVM - Criação do Projeto e Telas Com SwiftU Para implementar o projeto de câmbio de moedas utilizando o Xcode e o SwiftUI, é necessário seguir alguns passos. Primeiramente, é necessário criar um novo projeto no Xcode e selecionar a opção "App" para criar um novo aplicativo. Uma vez criado o projeto, é preciso definir as telas da aplicação utilizando o SwiftUI. No diretório do projeto, abra o arquivo "ContentView.swift". Este será o arquivo que irá definir a interface do usuário do aplicativo. Dentro deste arquivo, adicione um VStack para organizar os elementos da interface. Em seguida, adicione um Picker para selecionar a moeda de origem e outro Picker para selecionar a moeda de destino. Para os Pickers, é necessário definir um array de moedas e utilizar o ForEach para criar cada opção. Abaixo dos Pickers, adicione um TextField para permitir ao usuário digitar a quantidade da moeda de origem. Finalmente, adicione um Text para mostrar o equivalente da moeda de origem na moeda de destino. O código para definir a interface do usuário pode se parecer com o seguinte: ```swift struct ContentView: View { // Array de moedas para os pickers let currencies = ["USD", "EUR", "JPY", "GBP"] // Variáveis de estado para as seleções dos pickers @State private var selectedCurrencyOrigin = 0 @State private var selectedCurrencyDestination = 1 // Variável de estado para a quantidade da moeda de origem @State private var quantityOrigin = "" var body: some View { VStack { // Picker de seleção de moeda de origem Picker("Origem", selection: $selectedCurrencyOrigin) { ForEach(0 ..< currencies.count) { Text(self.currencies[$0]) } } // Picker de seleção de moeda de destino Picker("Destino", selection: $selectedCurrencyDestination) { ForEach(0 ..< currencies.count) { Text(self.currencies[$0]) } } // TextField para a quantidade da moeda de origem TextField("Quantidade", text: $quantityOrigin) .textFieldStyle(RoundedBorderTextFieldStyle()) // Texto para mostrar o equivalente de moeda de origem na moeda de destino Text("Equivalente em (currencies[selectedCurrencyDestination]):") } } } ``` Além disso, para buscar as informações de taxa de câmbio em uma API pública, é necessário utilizar uma biblioteca externa em Swift, como a Alamofire. Esta biblioteca é importante para realizar requisições HTTP e obter a resposta em formato JSON, que pode ser facilmente processada pela aplicação. O código para buscar informações de taxa de câmbio utilizando a biblioteca Alamofire pode se parecer com o seguinte: ```swift import Alamofire func getExchangeRates(completion: @escaping (Result) -> Void) { let apiURL = "https://api.exchangeratesapi.io/latest?base=USD" AF.request(apiURL).responseDecodable(of: ExchangeRatesResponse.self) { response in switch response.result { case .success(let exchangeRatesResponse): completion(.success(exchangeRatesResponse.rates)) case .failure(let error): completion(.failure(error)) } } } struct ExchangeRatesResponse: Decodable { let base: String let date: String let rates: [String: Double] } ``` Com o código acima, é possível realizar a requisição HTTP à API de taxa de câmbio e obter um dicionário com as taxas de câmbio em relação ao dólar americano. Este dicionário pode ser utilizado para calcular as taxas de câmbio entre outras moedas. Em conclusão, o desenvolvimento de aplicativos iOS utilizando o Xcode e o SwiftUI é uma tarefa complexa que demanda conhecimentos em diversas tecnologias, como Swift, MVVM e Alamofire. Porém, ao seguir as boas práticas de programação e utilizar as ferramentas corretas, é possível criar aplicativos modernos e intuitivos para atender às necessidades dos usuários.
www.dio.me/articles/desenvolvimento-mobile-ios-trabalhando-com-app-ios-sobre-cambio-de-moedas-com-mvvm-criacao-do-projeto-e-telas-com-swiftu
